FONTE - Site do Correio Braziliense O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou um procedimento administrativo para identificar os responsáveis pelo vazamento de óleo no Lago Paranoá, em 17 de janeiro. A Secretaria do Meio Ambiente informou que a mancha que poluiu o lago teria vazado da caldeira do restaurante do Palácio do Planalto, mas a Secretaria-Geral da Presidência da República rebateu e afirmou que ainda não é possível dizer com certeza o que casou o estrago. A mancha que apareceu no lago vazou de três manilhas da rede de galerias pluviais, no Setor de Clubes Norte. Para retirar 3,2 mil litros da substância, o Corpo de Bombeiros e a Transpetro - empresa da Petrobras responsável pelo transporte de petróleo e derivados - utilizaram 16 tambores de metal. Segundo o MPDFT, a quantidade de óleo que atingiu o lago sugere a prática de poluição. O órgão solicitou diligências e documentos à Delegacia do Meio ambiente, Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Secretaria de Meio Ambiente, Corpo de Bombeiros do DF, Transpetro-DF e ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram).