O Presidente da AMPDFT defendeu o poder de investigação do Ministério Público e a implantação no Brasil de sistema investigatório mais moderno e menos burocrático.
Segundo Elísio Teixeira "o problema não é o CPP atual ser da década de 40 mas o legislador de 2018 pensar como se ainda estivesse na década de 40".
Também foi criticada pelo presidente da AMPDFT a adoção do juiz de garantias e a possibilidade de investigação pela defesa prevista no art.13.
Foram discutidos ainda a realização do chamado TCO pelas PMs e PRF, a adoção do plea bargain e o aperfeiçoamento do sistema de nulidades processuais além de outros temas.